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Reportagem produzida numa parceria entre o jornal O Tempo e o Centro Universitário UNA.

Clique aqui e confira a reportagem: Esperança de inclusão na escola. 

A viagem de trem, ontem, com destino a estação de Mariana saiu de Ouro Preto às 10 horas. Pessoas de diferentes idades e nacionalidades embarcaram no breve passeio de uma cidade histórica a outra. A paisagem vista pela janela do trem era uma surpresa revelada a cada curva e montanha.

Os viajantes puderam conferir, ainda, durante o trajeto, o swing da Russo Jazz Band. O grupo e seu fundador, Orlando Russo, recepcionaram os turistas nos vagões do trem com um instrumento de percussão curioso cujo som empolgou crianças, jovens e adultos no primeiro dia do festival.

De volta à Ouro Preto, as ladeiras de calçamento de pedras da cidade, habituadas a protagonizar memoráveis cortejos religiosos, nesses Dez anos dourados, foi o cenário da irreverência da banda que produz Jazz de raiz para um público diversificado.

A Russo Jazz Band esteve presente nas 10 edições do festival e cumpre a função de chamar as pessoas para prestigiar a programação do evento, mostrando que o estilo estigmatizado como um tipo de música intimista e elitizada, também tem sua veia popular.

Confira no blog da cobertura: Clique aqui.

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Reportagem: Felipe Bueno
Vídeo: Vinícius Calijorne
Edição: Fábio Seletti 

O Festival Tudo é Jazz, realizado anualmente na histórica Ouro Preto, figura  no roteiro mundial como um dos principais festivais de Jazz. A edição comemorativa de 10 anos homenageou o maior mestre da música brasileira, Antônio Carlos Jobim, o responsável por colocar em destaque a música brasileira. Tom Jobim foi reconhecido por seu trabalho, ainda em vida. A canção Garota de Ipanema foi gravada por diversas vozes aqui no Brasil e no exterior, sendo a música brasileira mais tocada no mundo. Os 10 anos Dourados do Tudo é Jazz trouxe ao Concerto Tom da Mata a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Jacques Morelenbaum na regência, Zé Renato, Danilo Caymmi, Paula Morelenbaum, Paula Santoro e o Quarteto Jobim, encabeçado por Paulo Jobim.

Confira a cobertura do festival no blog: Clique aqui.
Uma parceira entre o Festival Tudo é Jazz, o Centro Universitário Una e a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Segue abaixo alguns links de reportagens produzidas para o jornal laboratório Contramão, desenvolvido dentro do Núcleo de Convergência de Mídias do Centro Universitário Una. O jornal é online e trabalha com o conceito de jornalismo hiperlocal, ou seja, cobre uma geolocalização definida.  O recorte da área de cobertura tem como referência a Praça da Liberdade, se expandindo por mais alguns quarteirões do seu entorno, onde estão localizados o bairro de Lourdes e parte da região central de Belo Horizonte. Textos jornalísticos e pautas fotográficas, por Felipe Bueno:

Decoração de Natal traz alegria à praça da Liberdade.

Últimos preparativos para a Praça brilhar. 

Chuvas e queda de árvores causam transtorno no trânsito da Savassi.

Homenagem ao poeta.

O jornalismo sob o olhar de José Hamilton.

Dia da Árvore: Servidores do Meio Ambiente protestam por melhores salários. 

Abertura da Copa 2014 em BH?

Ministro do Esporte justifica festa dos 1000 dias em BH. 

O jornalista Zeca Camargo foi o responsável por mediar o “Sempre um Papo” especial.

Fernando Morais lança livro sobre a Guerra Fria. Continuar Lendo »

Artigo produzido por estudantes de Jornalismo, curiosos políticos e com grande interesse na história do Brasil. Ao receber a proposta de estudo sobre a Ditadura Militar no Brasil e orientados pela professora Cândida Emília Borges Lemos, nos deparamos com diversas lacunas a serem preenchidas durante o período.  Com isso, delimitamos um assunto a ser desvendado, as crônicas e charges de Henfil na revista ISTOÉ.

O artigo publicado no blog Sombras e Luzes na Década de 70, para o Trabalho Interdisciplinar III, do Curso de Jornalismo Multimídia do Centro Universitário UNA, se propõem a analisar a participação e a importância do objeto de estudo no processo de distensão da política brasileira durante a década de 70.

Link para o artigo Traços e Cartas Que Esboçaram o Processo de Redemocratização do Brasil Nos Anos 70.

Por Felipe Bueno, Lailiane Freitas e Laíza Kertscher

Michael Moore, diretor e protagonista do documentário ‘Tiros em Columbine’, usa como base o assassinato de estudantes e professores por dois alunos da escola Columbine, nos Estados Unidos para questionar sobre a culto bélico dos norte americanos. Partindo desse ponto, Moore começa a analisar a cultura estadunidense de submissão ao medo e da alienação em massa, além do uso excessivo de armas de fogo pelos americanos e as conseqüências causadas por esse armamento da população. Continuar Lendo »

Trabalho Interdisciplinar Dirigido II
Jornalismo | 2º período
Felipe Bueno e Laiza Kertscher

Tema: Comunidade Negra dos Arturos localizada no município de Contagem/MG

Problema de Pesquisa

De que forma as manifestações culturais preservadas pelos Arturos resistem, mantendo vivas as tradições que são perpetuadas através das gerações, em pleno centro urbano, permitindo que ocorram transformações na comunidade?

Objetivo Geral

Analisar a percepção dos membros da comunidade dos Arturos sobre a manutenção das manifestações culturais em um centro urbano, fazendo com que continuem vivas as tradições através das gerações, mediante as transformações vividas pela sociedade durante mais de um século de existência do grupo, correlacionando a vida urbana e as tradições negras. Continuar Lendo »

Revista sobre o consumo de tempo na internet e com jogos digitais. Projeto desenvolvido para o Trabalho Interdisciplinar Dirigido do 1º período de Jornalismo do Centro Universitário UNA.

Disponível em: Google Docs

O clima da Copa do Mundo é extraordinariamente contagiante. Pois é muito comum ver pessoas que passam o período entre Copas do Mundo sem se quer ter visto e acompanhado um jogo -ficam totalmente alheias ao futebol-, e quando surge a Copa, elas passam a torcer e vibrar com todo fervor. Quando esse evento mundial acontece, ele resgata nas pessoas vários sentimentos, e o principal deles é o patriotismo. As pessoas passam então a torcer por seu país organizando uma festa como se fosse um ritual que tem hora marcada para ocorrer. Os torcedores na véspera da Copa sofrem da expectativa e ansiedade de ver entrar em campo a seleção, e assim, vestem-se das cores da bandeira nacional, discutem sobre a escalação dos jogadores, aquecem a voz para cantar o hino nacional, fazem promessas e simpatias, compram a camisa da seleção e pintam as fachadas das casas de verde-amarelo.  Continuar Lendo »

É comum ouvirmos pessoas falarem que o brasileiro é um povo que maltrata a língua portuguesa e que não sabe falá-la. Porém, isso não é verdade. Apesar de existirem variantes na nossa língua e a população se expressar cotidianamente por meio da língua coloquial, o brasileiro de qualquer região do país se faz entender e é entendido quando estabelece comunicação verbal com outras pessoas. A exemplo disso, podemos citar uma conversa de um amazonense com um gaúcho. Cada um faz parte de uma cultura diferente e trás consigo sua variante lingüística. Logo haverá especificidades na suas falas, mas a comunicação entre eles será perfeita. Continuar Lendo »